É responsável por 80% dos casos de dermatite de contato. Ocorre quando o limiar de irritabilidade da pele é baixo, sofrendo irritabilidade com irritantes fracos.
Embora a dermatite de contato irritativa seja mais comum, fatores genéticos e ambientais também desempenham papel significativo no seu desenvolvimento.
Ao se expor, pode-se sentir ardor, prurido e o aparecimento de lesões bem delimitadas.
Os fatores de risco estão relacionados diretamente à exposição de agentes irritantes, sendo necessário a identificação destes patógenos para posteriormente o manejo do ambiente.
O manejo clínico baseia-se na identificação e eliminação do agente irritante, associado ao uso regular de hidratantes emolientes.
Para realizar a identificação, testes como o Prick Test podem ser realizados.


Fontes de apoio:
Li, Yan, and Linfeng Li. “Contact Dermatitis: Classifications and Management.” Clinical reviews in allergy & immunology vol. 61,3 245-281, 2021. doi:10.1007/s12016-021-08875-0
Bains, Sonia N et al. “Irritant Contact Dermatitis.” Clinical reviews in allergy & immunology vol. 56,1 99-109, 2019. doi:10.1007/s12016-018-8713-0

Enfermeira
Mestre em Ciências Fisiológicas com enfoque na Fisiologia da Pele
Redatora Científica do CQC